EDUCAÇÃO DE POPULAÇÕES ESPECÍFICAS
Muitas vezes os alunos da EJA já vêm desmotivados para a escola ou cansados de um dia de trabalho, precisam aprender, mais o corpo não aguenta.
É preciso que estas aulas sejam estimuladoras e a professora deve utilizar de diferentes estratégias para conseguir evoluir este aluno em seu processo de ensino aprendizagem.
É preciso reconstruir a identidade pessoal, social, profissional, política e espiritual em direção a uma melhor qualidade de vida e humanização, bem como permitir a continuidade dos estudos a essas pessoas.
Concordo com a colocação de Claxton quando diz que o indivíduo que freqüenta a EJA têm todo o equipamento necessário, mas sua aprendizagem está bloqueada por uma falta de crença em si, os riscos do fracasso e da humilhação os assombram, temem não serem capazes de aprender pois “ o fato de não ter aprendido a terno momento certo” reflete mal sobre seu caráter, sua inteligência ou seu próprio valor.
Cabe ao professor trabalhar a sensibilidade com seus alunos conscientizando-os que são capazes de aprender, e que nossas atitudes irão colaborar para a conservação do planeta em que vivemos e que tudo que fazemos irá refletir mais tarde (consumo sustentável).
Para que este trabalho flua é preciso que o educador fique atento ao ambiente, se ele está propício para que estas aprendizagens ocorram, pois a partir do momento que ele é estimulador a aprendizagem acontece, o professor somente irá contextualizar o aprendido, dando oportunidades para a reflexão em grupo (social).
Fonte: Texto de Antonio Francisco Marques e Eliana Marques Zanata
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